Do G1/Parana
Em seis anos servindo a corporação, o bombeiro Geovani de Assis não espera que um dia pudesse realizar um dos salvamentos mais difíceis e importantes da vida dele – o do próprio filho Geovani – de 4 anos
Em seis anos servindo a corporação, o bombeiro Geovani de Assis não espera que um dia pudesse realizar um dos salvamentos mais difíceis e importantes da vida dele – o do próprio filho Geovani – de 4 anos
Agora, mais do que nunca, o menino diz que quer seguir a
profissão do pai quando crescer.
O menino brincava em uma festa da família em uma chácara em
Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba, quando caiu em um poço com
uma profundidade de 13 metros. O acidente aconteceu na quinta-feira (4).
"Eu perdi um pouco o chão ali e falei: agora eu tenho
que fazer alguma coisa. Eu tenho que resolver isso. Naquele momento eu corri na
direção do poço e não pensei duas vezes. Eu não consegui ver ele lá embaixo,
até porque ele estava dentro d'água, no fundo, e do jeito que eu cheguei na
frente do poço, eu pulei para salvá-lo", lembrou o pai.
O tenente do Corpo de Bombeiros Galdinei Motta disse que
apesar do ato heróico do bombeiro Geovani, a corporação não aprova totalmente o
fato de ele ter pulado no poço sem mesmo saber a profundidade.
"Nós como profissionais
não podemos indicar que uma pessoa, mesmo que seja
um pai no seu instinto, pule
em um poço sem saber a profundidade ou se tem água.
Ele correu um sério risco
também", destacou.
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